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[Blogagem Coletiva] Carta pro melhor amigo

Este é um post da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros que quer resgatar aquela essência mais verdadeira dos blogs, em que o conteúdo criativo e autoral era mais presente, sem regra nenhuma!

O tema de hoje é escrever uma carta para meu melhor amigo. Pois bem. O dia do amigo se aproxima e eu tenho pensado bastante sobre esse tema. Vai ter mais post sobre isso, fiquem ligadinhos!

Mas escrever uma carta pro melhor amigo, ao invés de ser uma tarefa simples, é uma coisa complicada… Hoje em dia não é tudo que se pode falar. A internet dá uma proporção exagerada demais a algumas coisas e ao mesmo tempo que aproxima alguns, afasta outros, e é o reino do mal-entendido.

Por isso, quero escrever uma carta, sim, mas não pro meu melhor amigo, mas sim, pra todos eles, em todas as eras que existiram, como se fossem um só. Como se essa entidade chamada melhor amigo fosse representada em cada fase por um rosto diferente.

Olá,

Estou com saudade de você. Sei que nos vemos muito pouco, com essa vida maluca que a nossa existência adulta nos forçou a ter. Mas ainda assim sinto falta do tempo que passamos juntos.

Sei também que eu não sou a mais presente das amigas, que eu não ligo e que nem sempre posso sair quando você me chama, mas saiba que eu estou me esforçando pra mudar essa característica meio antissocial. E às vezes, quando saio do meu casulo, sua agenda e a minha insistem em não bater.

Mas quero te agradecer. Por ter secado minhas lágrimas quando aquele idiota riu da minha cara sem motivo, por ter me levado pra conhecer tantos lugares legais e ter me apresentado seus amigos malucos. E, claro, por ter acobertado minhas farras e as minhas saídas escondida, quando foi preciso.

Obrigada por ter atendido o telefone quando eu liguei e por ter emprestado seu ouvido quando aquela professora não quis entender o que eu tinha escrito e me deu uma nota abaixo do que meu espírito nerd foi capaz de suportar.

Obrigada por ter segurado minhas mãos e orado comigo quando a coisa apertou e apenas Deus podia resolver a pendenga. Obrigada por ter me buscado do outro lado da cidade só porque eu precisava me animar e sair da fossa. Obrigada por acreditar que eu conseguiria dar a volta por cima.

Lembra das paródias musicais, de quando fingíamos ser comprometidos quando algum babaca ou alguma periguete queria certas liberdades? E quando você ficou desesperado porque a menina não sabia se queria você ou seu amigo? Quantas conversas, quanto desabafo.

Outro dia lembrei daquela vez que nós viajamos. Queria fazer isso de novo! Descobri que além de um amigo super divertido, tenho um excelente companheiro de viagem.

Minha mãe perguntou de você, se tenho te visto, se está tudo bem. Vem aqui em casa! Quero te mostrar a casa nova, os cachorros… Podemos fazer um churrasquinho, e colocar o papo em dia. O que acha?

Me liga! Ou então, me manda mensagem no whatsapp, vamos marcar logo de nos ver, ok?

Um beijo!

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[Blogagem Coletiva] 10 coisas que aprendi com relacionamentos

Cada pessoa com quem nos relacionamos nos ensina alguma coisa. Depois de algumas tentativas frustradas e de uma caminhada bem sucedida nesse aspecto, aprendi muita coisa, com cada pessoa que passou pela minha vida. Dessas lições, eu separei dez pra contar pra vocês:

Você tem que se amar primeiro: parece história de palestra de autoajuda, mas eu garanto. Se você entra em um relacionamento sem estar com sua autoestima no lugar, você vai se sujeitar ao que não precisa, vai aguentar muita coisa desnecessária e vai desequilibrar a balança do amor, porque vai se contentar em ficar sempre com as migalhas do outro.

Você tem que dar sua opinião:

Não tem coisa mais destrutiva pra um relacionamento do que deixar que o outro escolha tudo e tome todas as decisões por você. Anular suas vontades só vai fazer você perder espaço e deixar sua vida parada enquanto vive a do seu parceiro. A vida é muito mais divertida quando a gente pode experimentar as coisas novas que o relacionamento com outras pessoas nos permitem, mas é importante não nos esquecermos do que nos agrada. Não deixe de opinar, seja pra decidir que filme assistir ou onde comer, seja pra definir onde vão morar, quantos filhos vão ter, entre outras coisas mais importantes.

Você precisa observar a família:

Observe a família do seu parceiro. A forma como ele os trata reflete muito sobre como você será tratado no casamento. Os filhos são espelhos dos pais e, por isso, é bom ficar atento a que modelos de caráter seu parceiro foi exposto. Você vai perceber se eles se tratam com carinho, se se ajudam, se são companheiros e unidos. Tudo isso faz uma baita diferença no fim das contas!

Você precisa estar inteiro em seu relacionamento:

Ficar com alguém simplesmente pra tambar o rombo deixado por alguém do passado é a pior coisa que você pode fazer. Seu parceiro não merece ser tratado como estepe. Da mesma forma, não fique com alguém que você percebe que ainda não esqueceu um amor antigo. Você não será capaz de substituir a outra pessoa no coração do outro. Curem-se primeiro, sejam inteiros sozinhos, pra depois resolver dividir sua vida com alguém.

Você precisa tomar cuidado com as amizades:

Em determinadas fases da vida, nós dividimos muito das nossas vidas com os amigos. As mulheres são especialistas nisso. Talvez por isso sejam as que mais sofrem com traições, manipulação e falsidade, quando se trata de relacionamentos. É sempre bom tomar cuidado com os conselhos que recebe, pois sua amiga pode estar, na verdade, interessada no fim do seu relacionamento pra que ela possa ir lá e tomá-lo de você. Com todas as informações que você passou, o caminho para ela será bem mais simples.

Você precisa trabalhar sua autoestima:

Para ficar com alguém e ter um relacionamento feliz, é crucial que você esteja com sua autoestima equilibrada. Senão, você corre o risco de se submeter a quem não te trata como você gostaria ou não te dá tanta importância ou atenção quanto você merece, só pra não ficar sozinha. Isso é terrível. Não devemos nos submeter a situações degradantes apenas para falar pros outros que estamos com alguém.

Você precisa cultivar a amizade com seu parceiro:

Invista tempo em construir um relacionamento de amizade com seu parceiro. Conversar, compartilhar experiências, fazer programas que estimulem a criação de um vínculo que vá além da atração física entre vocês, são coisas que vão contribuir para que o relacionamento permaneça firme mesmo em momentos mais complicados.

Você precisa ter e dar espaço:

Você ainda precisa de tempo para você, da mesma forma que seu parceiro. Seja para cuidar de si mesmo, ou para fazer algo que você gosta e seu parceiro não, ou simplesmente para passar um tempo sozinho. Todos precisamos de espaço e de tempo, por isso, dê isso ao seu parceiro e separe um tempo para suas atividades individuais.

Você precisa ceder:

Nem sempre as coisas saem como a gente planejou. Por isso, uma das coisas mais importantes a se aprender em um relacionamento é fazer concessões. Você deve se impor quando isso for necessário e sempre dar sua opinião, mas em determinados momentos é a vontade do outro que vai prevalecer e você precisa entender e respeitar isso.

Você precisa manter seu relacionamento para você:

O que acontece entre vocês deve ficar entre vocês. Amigos ou família não podem nem devem interferir nessas questões, mas se você sai contando tudo o que acontece, está dando abertura para que eles opinem, critiquem, discordem e se intrometam em assuntos que inicialmente interessam apenas ao casal. Por isso, mantenha sua boquinha fechada.

 Este post faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo que tem a missão de resgatar as raízes da blogosfera, incentivando a produção de conteúdo autoral e criativo, sem regras pré-definidas.

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7 Dicas “do Contra” – O Que Todo Mundo Gosta, Menos Eu!

A ideia de hoje é dar algumas dicas de coisas que eu não recomendo. Provavelmente você me ache meio doida, mas não tem problema. Afinal, minhas não-sugestões provavelmente são de coisas que a maioria de vocês adora!

Bom, nem tanto, porque ao pensar sobre o assunto ou ler os posts de outras garotas do grupo, pra me inspirar, descobri que eu sou MUITO modinha. Adoro muita coisa que todo mundo gosta… (e isso me faz pensar se o fato de me acharem do contra, muitas vezes, não se trata de pura implicância).

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Senhor dos Aneis: Não consegui assistir nenhum dos filmes da trilogia do Senhor dos Aneis, nem do Hobbit. Dormi no meio de todos eles, não consigo acompanhar aquele mundo de seres diferentes, nào sei quem é amigo de quem, quais os bonzinhos ou quais os do mal. Pra mim, simplesmente não desce mesmo. Consigo entender a genialidade do Tolkien, reconheço a grandeza do que ele fez, mas desconfio que não seja algo para mim. Pelo menos por enquanto. Nem os filmes, nem os livros. Se você fosse me perguntar, eu definitivamente não recomendaria nada disso, a não ser que esteja sofrendo de insônia.

Will Smith: desde que ele começou com essa onda de fazer filmes dramáticos, nos quais ele sempre é o gostosão, o melhor do mundo, a única salvação pra humanidade eu peguei uma birra tão grande dele e dos filmes dele, que vai demorar uns quinze anos pra passar, eu acho. Na boa, gente… atores podem ser vários personagens, mas quando começam a fazer sempre o mesmo papel, do mesmo jeito, cansa minha beleza e eu, que já não sou lá muito fã de filmes, paro de assitir. Foi o que aconteceu com o Will Smith.

Frutas Cristalizadas: Gente. Adoro frutas. Daquelas in natura mesmo, picadinhas, docinhas, geladinhas. Mas não consigo entender o motivo de haver no mundo frutas cristalizadas. O que é isso, gente? Não tem gosto de fruta, não é gostoso, não tem a mínima graça. E aí o Panetone, que tem toda aquela massa delícia, fofinha, cheirosa, saborosa, vem cheio dessas coisas. Pra quê, pessoal? Taca chocolate em tudo que aí sim é amor. Aliás, um beijo pra quem resolveu essa pendenga e criou o Chocotone. Esse sim, é o cara!

Comida japonesa: Peixe. Cru, frito, assado, empanado. Legumes, vegetais, algas. Arroz empapado. Tudo isso feito por uma mesma pessoa. A mesma mão que pega no peixe, corta os legumes, enrola as algas e fica tudo com o mesmo gosto de peixe frio, borrachento, que cresce na boca e da vontade de… Bem, quem é que em sã consciência gosta dessa culinária que tinha que ter ficado restrita ao arquipélago de onde se originou, a não ser por pura modinha? Porque aqui onde eu moro, tem um restaurante japonês em cada esquina. Em um bairro só, contei mais de cinco. Parem. Simplesmente parem.

Pânico: nunca gostei nem do programa do rádio nem da TV. Acho que é uma grande apelação desnecessária, que denigre a imagem da mulher, constrange e usa um tipo de abordagem que não me faz rir. Me dá vergonha alheia e vontade de mudar de canal, somente. Não é um humor inteligente nem leve e passa bem longe do que eu entendo como um programa adequado para ser transmitido no rádio na hora do almoço.

War: e outros jogos de tabuleiro. Não gosto, gente. Não vejo sentido em passar horas ao redor de uma mesa, escondendo meus objetivos, tentando descobrir – e ferrar – o objetivo dos outros. E detesto mais ainda o lado horrível e competitivo das pessoas, que sempre aflora nesse tipo de jogo e acaba com qualquer clima legal do fim de semana em família. Prefiro não passar por isso.

Nicholas Sparks: Já vi um monte de filmes inspirados nos livros desse cara, mas nem cheguei a ler nada. Fui atrás de conhecer mais sobre ele e tropecei justamente numa entrevista em que ele diz que não gosta de escrever, mas que faz isso bem, então, faz pra ganhar dinheiro, pois descobriu uma fórmula absurdamente rentável que repete em todos os seus livros. Palavras dele. Sim, pois é, de mim, ele não vai ver nenhum centavo, nem vou gastar meu tempo infringindo a lei e lendo livro pirateado dele, porque não vou dar ibope pra esse cara no Café com Livros. Ou escreve por amor, ou então não me conta que é mercenário, senão eu não te leio.

Você já parou pra pensar em coisas que você detesta e os outros amam? Me conta aí nos comentários!

Este post faz parte de uma blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo que tem a intenção de unir blogueiros e blogueiras que curtem o estilo original de blogar, com criatividade e estimulando o estilo pessoal de cada um, sem regras nem clichês. Puro amor.

Este post havia sido originalmente publicado por mim mesma, mas em outro blog… Por isso, mesmo sendo um post antigo, resolvi migrá-lo para cá!

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[Blogagem Coletiva] O que é o amor

Este post faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros que buscam resgatar a essência dos blogs, sem regras, com estímulo à criatividade e criação de conteúdo autoral. Se você se identifica com essa ideia, participe do grupo e acompanhe as discussões e os temas do mês.

Um dos temas deste mês do Rotaroots é o AMOR! Cada pessoa tem um conceito, uma representação, uma ideia do que seja o amor. A verdade é que não vivemos sem amor, sentimos diferentes tipos de amor, em intensidades diferentes. O amor sempre está por aí. Mas o que é o amor?

Quem não se lembra daquelas figurinhas fofíssimas, que a gente colava em agenda, nos cadernos etc.? Os personagens de Amar é… traziam diversas situações bonitinhas que representavam atos de amor.

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Partindo dessas figurinhas que eu amava, o único conceito que me vem à mente, e que não é nem um pouco fechado, é apenas uma tentativa de dizer o que é este sentimento tão sublime, é que o amor são os atos singelos, as coisas simples, atitudes corriqueiras que mostram aos outros que nos importamos com eles, que os queremos bem… Nem sempre o amor será demonstrado por meio de atitudes grandiosas, manifestações exageradas. Na maior parte do tempo, é na convivência diária que entendemos o que é o amor e aprendemos a amar.

Um autor que de gosto muito, Danilo Barbosa escreveu, estes dias, sobre este assunto. Justamente o tema da blogagem coletiva… Interessante essa onda de publicações sobre o amor. Não há como negar que isto é o que o mundo mais precisa no momento, não é verdade?

Na literatura, conhecemos as demonstrações de amor marcantes, arrebatadoras, declarações de tirar o fôlego, abraços e beijos profundos e quentes. São nessas manifestações da fantasia que nos inspiramos para fazer surpresas criativas para nossos queridos, mas também é onde corremos o risco de querer, na vida real, uma personificação de tudo isso que serve apenas ao nosso imaginário.

É claro que vamos continuar lendo sobre todos os tipos de amor que existem, com todas suas manifestações poéticas e grandiosas. Mas não podemos deixar de prestar atenção aos amores que existem em um copo de água, no cuidado diário, na roupa limpa e na comida quentinha sobre a mesa. Não podemos desprezar a mensagem de texto no meio da tarde nem o bilhetinho que encontramos dentro da carteira.

Você já amou hoje?

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[Blogagem Coletiva] Três Livros que Mudaram a Minha Vida

Este post faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros que visa estimular conteúdo original e autoral, por uma blogosfera mais criativa, mais pessoal e menos voltada apenas para o mercado. Uma blogosfera sem regrinhas e conteúdos pré-formatados. Se você compartilha deste sentimento, conheça o grupo e fique por dentro dos temas do mês, troque dicas legais com outros blogueiros e divirta-se!

Um dos temas do Rotaroots desse mês é falar sobre três livros que mudaram a nossa vida. No meu caso, li muita coisa e leio desde cedo, então, resolvi adotar um critério meio cronológico, pois em cada fase da vida tive contato com algum livro mais marcante do que outros. Pensei de uma forma mais abrangente, por que se fosse olhar cada fase com mais profundidade, apareceriam outros livros e eu tinha que escolher apenas três para esse post.

Reinações de Narizinho

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O primeiro livro que eu pensei quando comecei a rascunhar esse post foi Reinações de Narizinho. Na verdade, eu pensei na série inteira do Monteiro Lobato, O Sítio do Picapau Amarelo, mas como esse é o primeiro volume, resolvi começar por ele (até porque eu li todos, né, gente!). Não me lembro desde quando tenho a coleção, nem do dia em que ganhei. O Sítio do Picapau Amarelo foi tão presente na minha vida que eu simplesmente cresci achando que todos aqueles volumes lindos, enormes, de capa dura azul, ilustrados e cheios de histórias maravilhosas sempre existiram lá em casa, nasceram junto comigo, sei lá. O que eu sei é que eu amava  – e ainda amo – aqueles livros como se fossem parte de mim. Eu li todos várias vezes, minha mãe lia para mim e para minha irmã antes de dormirmos… Eu morria de vontade de colorir todas as ilustrações, mas não fiz isso. Eu me sentia parte daquela infância, me imaginava naquele sítio e participando de todas as aventuras de Pedrinho, Narizinho, Emília, Visconde, Dona Benta, Tia Nastácia… Cresci apaixonada por essas histórias e quero passá-las aos meus filhos. Com certeza, minha paixão pela leitura veio principalmente por esta coleção.

O Mundo de Sofia

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Já falei tanto desse livro aqui no blog (e vou falar mais, com certeza) que às vezes eu me pergunto porque não o resenhei aqui. Mas depois de pensar um pouco, uma resenha apenas não seria suficiente para falar de tudo o que este livro representa na minha vida. Li três vezes. Aos onze anos, ele me ensinou a gostar de filosofia e a questionar algumas coisas. Aos quinze, eu já tinha a idade de Sofia, questionava ainda mais e cozinhava a cabeça da minha mãe com perguntas sem resposta. Aos dezoito, como parte do programa da disciplina de Filosofia Geral, eu pude ler mais uma vez e compreender muita coisa que havia passado despercebida. O Mundo de Sofia sempre me estimulou a questionar, a querer saber mais, a ler mais, a não me contentar com algo dado de bandeja. Muitas vezes eu me esqueço disso, mas sempre que posso, questiono muita coisa e tenho certeza que esse livro colaborou pra essa característica.

Divergente

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Uma distopia. Dificilmente eu leria algo do tipo, se me contassem ou se eu apenas lesse a sinopse. Mas Divergente me aconteceu em uma das raras vezes em que fui ao cinema antes de ler o livro. Gostei do filme e resolvi ler o livro em seguida. Foi uma experiência excelente, que me fez mudar minha concepção sobre distopias e, inclusive, traduzir uma para o português (em breve será publicada!). Por ter mudado – ou aprimorado – meus gostos literários, esse livro mudou sim, a minha vida!

E vocês?? Quais os livros que mudaram sua vida? Diz aí nos comentários! Quem sabe não pode ser uma boa dica de leitura pra mim ou pra outros leitores??