Não sou muito de ver filmes, mas se eu tivesse que escolher as minhas adaptações literárias favoritas, e desse um Oscar para cada uma, pela importância que tiveram para mim, os escolhidos seriam estes filmes aqui:
O mundo de Sofia: O livro, que é um dos que me inspirou a ler mais do que eu já lia, a estudar filosofia e até mesmo religião, teve uma adaptação para o cinema que não foi muito divulgada internacionalmente e nem é um espetáculo hollywoodiano. Fiquei sabendo do filme por uma amiga que descobriu o arquivo na internet e logo dei um jeito de baixar e assistir. O filme vem dividido em duas partes. A adaptação é bastante fiel ao livro e, mesmo com algumas coisas um pouco diferentes, foi uma experiência muito bacana poder ver na tela a história que me encantou por três vezes.
A menina que roubava livros: Já comentei antes sobre a adaptação do livro para o cinema, então não preciso repetir tudo novamente. O que tenho a dizer sobre este filme é que, mesmo com algumas pessoas criticando a adaptação, achei que o filme ficou muito fiel ao livro. Pelo menos no quesito emoção, quem foi comigo ao cinema confirma minha opinião de que não ficou nada a desejar.
O jardim secreto: Li o livro quando era criança. Acho até que quando eu li, já devia existir a adaptação para o cinema, mas eu nem sabia. Devo ter lido o livro umas duas vezes, de tanto que gostei da história. Já o filme, assisti meio no susto, num desses dias que a gente está mudando de canal e o filme está começando. A história é linda, a adaptação foi bastante cuidadosa e o resultado foi uma obra inesquecível, que todos devem conhecer.
Cinquenta tons de Cinza: a obra, que está despertando comentários de todos os posicionamentos possíveis, ganhou meu respeito por captar a essência do livro e mostrar nas telonas aquilo que se tentava explicar para quem não leu a série: há muito por trás dos hábitos sexuais de Grey que merece ser descoberto. Já dei minha opinião e já fiz resenha desses livros, por isso, basta dizer que gostei da adaptação por ser sensual e muito bem elaborada, com uma trilha sonora de tirar o fôlego, assim como a história.
A culpa é das estrelas: Um livro e um filme que conseguem nos fazer rir e chorar ao mesmo tempo. Uma história que tira o foco da doença e coloca sobre as pessoas e que nos permite questionar coisas demais, para uma simples obra para adolescentes. Entrou facilmente para a minha lista dos preferidos.
Este post faz parte da Blogagem Coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros que busca resgatar a raiz dos blogs, de uma época em que isso era feito com amor, sem regras e sem mimimi.