Publicado em Blogagens Coletivas, Música, Reflexões

[TBL Music Challenge] Dia 2 – Música com Número no Título

Estamos no segundo dia de desafio! Se você chegou por aqui agora e não sabe do que estou falando, eu explico melhor no post do primeiro dia. Primeiro, gostaria de dizer que a experiência de voltar a escrever está sendo maravilhosa. Mesmo depois de acordar cedo, inverter o horário de trabalho e ainda ter uma quantidade razoável de coisas a fazer aqui em casa, sentar diante do computador pra colocar um pouco dos pensamentos pra fora acaba sendo uma terapia.

Dia 2 – Uma música com um número no título

Pro segundo dia de desafio, escolhi uma música que me remete a uns vinte anos atrás: 3 AM, do Matchbox Twenty Eu confesso que fui esbarrar nessa música de novo agora porque eu estava buscando uma que cumprisse os requisitos da tarefa de hoje. Tinha umas outras candidatas na lista, mas acabei ficando com 3 AM. Sempre que eu ouço essa música, eu lembro de tanta coisa que queria mudar na minha vida e do turbilhão que era crescer, aprender a ser gente, lidar com uma nova situação familiar e manter a sanidade mental.

Não consigo explicar direito os motivos pelos quais essa música me remete aos meus amigos e à força que eles me deram nessa época. Mas sempre me lembro de alguns deles quando ouço essa música. Foi um tempo bom, apesar dos desafios. Lembro de passar horas no telefone com eles, ou virar a noite na internet procurando mais uma banda, ou baixando mais uma música do DC Talk. Tirando o fato de eu não poder fazer isso com tanta freqüência atualmente, ainda continuo amando as madrugadas. Esse post, inclusive, está sendo escrito numa dessas.

It’s 3 am I must be lonely” sempre me chamou a atenção, porque diz muito de quem eu sou. It’s 3 am I must be lonely, pra deixar a criatividade rolar solta, escrever, pensar na vida, mudar layout de blog e rascunhar posts futuros. It’s 3 am I must be lonely pra lidar com meus fantasmas e well I can’t help but be scared of it all sometimes, mas no fim das contas dá tudo certo.

Publicado em Blogagens Coletivas, Música, Reflexões

[TBL Music Challenge] Dia 1 – Música com uma Cor no Título

Depois de um ano desde a última publicação por aqui, volto com uma proposta bastante ousada. Pra quem continua acostumado a escrever pros seus respectivos blogs, ou seguiu a recomendação do NaNoWriMo e continuou escrevendo todo santo dia, talvez não seja um desafio tão robusto. Mas no meu caso, que fiquei esse tempo todo tentando achar um minuto que fosse pra sentar e escrever alguma coisa publicável, é um desafio considerável. Se você já conferiu meu blogroll, percebeu que eu ando ouvindo mais podcasts do que acompanhando blogs que trazem textos escritos. Um sinal de que minha vida anda realmente corrida? Talvez. Mas principalmente um reflexo de ter conhecido essa mídia há uns dois anos, mais ou menos, e não ter largado mais (ainda vou escrever sobre isso, prometo! 🙂 ).

Enfim, o co-host de um dos meus podcasts favoritos, o The Best Life Podcast criou um desafio pro mês de junho e eu gostei tanto que resolvi compartilhar aqui também. Se você quiser me acompanhar nisso, aqui está a primeira tarefa do mês! A imagem com todas as tarefas do mês está no meu Instagram. Procure por #TBLMusicChallenge. 

Se escrever ou publicar em alguma das suas redes sociais sobre o desafio, por favor, coloque o link aqui embaixo e use a tag #TBLMusicChallenge, ok? Quero saber o que você escolheu!

O desafio:

Postar, até as 23h de cada dia, uma música (com link do Youtube) de acordo com o critério estabelecido para aquele dia.

Dia 1 – Uma música com uma cor em seu título

A música que eu escolhi foi Red Letters, do DC Talk. Primeiro, porque DC Talk é a minha banda favorita de sempre, pra onde eu corro quando preciso de um lugar musical confortável. E também porque eu gosto muito da letra dessa música, que fala, basicamente, sobre a Palavra de Deus, o conteúdo santo e poderoso de sua mensagem e a sua eficácia eterna. Fala também da encarnação desta Palavra em Jesus Cristo e de como ele, sendo Deus, mudou o rumo da História.

Red Letters faz referência à edição de algumas bíblias que trazem as palavras de Jesus em vermelho. Essa música me faz refletir sobre as formas como Deus fala conosco e a principal delas é a Sua Palavra. É ali que encontramos o que precisamos para seguir em frente e encarar os desafios de cada dia. Red Letters me ajuda a lembrar de um poder que está fora de mim, que me alcançou por seus próprios esforços e segundo seus próprios critérios. Gosto de saber que há por onde começar quando me sinto perdida ou sem respostas.

Meu desejo pra hoje é continuar sempre voltando à Palavra de Deus. Que essas Palavras em vermelho sempre ocupem o primeiro lugar e eu nunca me esqueça do que é importante!

Publicado em Blogagens Coletivas

[Blogagem Coletiva] Carta pro melhor amigo

Este é um post da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros que quer resgatar aquela essência mais verdadeira dos blogs, em que o conteúdo criativo e autoral era mais presente, sem regra nenhuma!

O tema de hoje é escrever uma carta para meu melhor amigo. Pois bem. O dia do amigo se aproxima e eu tenho pensado bastante sobre esse tema. Vai ter mais post sobre isso, fiquem ligadinhos!

Mas escrever uma carta pro melhor amigo, ao invés de ser uma tarefa simples, é uma coisa complicada… Hoje em dia não é tudo que se pode falar. A internet dá uma proporção exagerada demais a algumas coisas e ao mesmo tempo que aproxima alguns, afasta outros, e é o reino do mal-entendido.

Por isso, quero escrever uma carta, sim, mas não pro meu melhor amigo, mas sim, pra todos eles, em todas as eras que existiram, como se fossem um só. Como se essa entidade chamada melhor amigo fosse representada em cada fase por um rosto diferente.

Olá,

Estou com saudade de você. Sei que nos vemos muito pouco, com essa vida maluca que a nossa existência adulta nos forçou a ter. Mas ainda assim sinto falta do tempo que passamos juntos.

Sei também que eu não sou a mais presente das amigas, que eu não ligo e que nem sempre posso sair quando você me chama, mas saiba que eu estou me esforçando pra mudar essa característica meio antissocial. E às vezes, quando saio do meu casulo, sua agenda e a minha insistem em não bater.

Mas quero te agradecer. Por ter secado minhas lágrimas quando aquele idiota riu da minha cara sem motivo, por ter me levado pra conhecer tantos lugares legais e ter me apresentado seus amigos malucos. E, claro, por ter acobertado minhas farras e as minhas saídas escondida, quando foi preciso.

Obrigada por ter atendido o telefone quando eu liguei e por ter emprestado seu ouvido quando aquela professora não quis entender o que eu tinha escrito e me deu uma nota abaixo do que meu espírito nerd foi capaz de suportar.

Obrigada por ter segurado minhas mãos e orado comigo quando a coisa apertou e apenas Deus podia resolver a pendenga. Obrigada por ter me buscado do outro lado da cidade só porque eu precisava me animar e sair da fossa. Obrigada por acreditar que eu conseguiria dar a volta por cima.

Lembra das paródias musicais, de quando fingíamos ser comprometidos quando algum babaca ou alguma periguete queria certas liberdades? E quando você ficou desesperado porque a menina não sabia se queria você ou seu amigo? Quantas conversas, quanto desabafo.

Outro dia lembrei daquela vez que nós viajamos. Queria fazer isso de novo! Descobri que além de um amigo super divertido, tenho um excelente companheiro de viagem.

Minha mãe perguntou de você, se tenho te visto, se está tudo bem. Vem aqui em casa! Quero te mostrar a casa nova, os cachorros… Podemos fazer um churrasquinho, e colocar o papo em dia. O que acha?

Me liga! Ou então, me manda mensagem no whatsapp, vamos marcar logo de nos ver, ok?

Um beijo!

Publicado em Blogagens Coletivas

[Blogagem Coletiva] Dia do Amigo

Hoje é dia do Amigo!! Você já deu um abraço nos seus amigos hoje? Leia esse post, da blogagem coletiva do grupo Culturação.

Venho pensando sobre amizades já faz um tempo. Sempre que acontece alguma coisa, que alguém se afasta, ou faz algo que me entristece, eu volto a refletir sobre quem são meus amigos, quem veio e ficou, quem só passou e quem ficou um bom tempo na minha vida e de repente foi embora. Por ser um tema que mexe bastante comigo, que já foi tema de sessões de terapia, conversas com outros amigos e até alguns textos que eu nem cheguei a publicar, sempre que aparece a oportunidade de escrever sobre isso, eu deixo para aqueles dias em que eu posso deixar os pensamentos irem em todas as direções. Como hoje.

Não posso dizer que não tive amigos, nem que não tenho. Às vezes eu até penso que não devo saber muito bem como lidar com eles, porque a quantidade de gente que some do mapa é bem maior do que a de quem fica. E por ficar eu não falo nem daquele contato constante, ligar todo dia, conversar toda hora… Eu falo é do vínculo, em si. Alguns se rompem muito facilmente. Pelo menos, no fim das contas, meu saldo ainda é positivo.

Teve aquele amigo que eu adorava, mas que nunca consegui convidar pro meu aniversário. A gente casou no gramado do campo de futebol aos seis anos de idade, mas acho que já devemos ter nos divorciado, porque não tenho mais contato com ele, a não ser uma ou outra foto no Facebook que eu vejo, mas não comento.

As amigas que embarcavam nas minhas loucuras de inventar peças de teatro e que me ajudavam a movimentar a escola toda, em todos os períodos, pra assistir nossas apresentações supercaprichadas, com cenários, figurinos, maquiagem…

A amiga que tinha o corte de cabelo, a letra e a vontade de estudar igual à minha; a amiga que tinha a mãe mais louca, mas que me recebeu na casa dela quando a minha estava em uma época meio… confusa.

A amiga que me acompanhou em diversas descobertas, que me abraçou e segurou minhas mãos quando eu precisei e que fez parte da minha fase de maior transformação.

A amiga que foi meu primeiro cupido, professora de física, apoio espiritual.

Aquela que me apresentou o lado mais louco da vida, a diversão com pouca coisa, a risada no meio da tragédia. A amiga que me mostrou que eu não precisava aceitar qualquer coisa, mas que eu tinha que seguir meu coração.

A amiga que aprendeu comigo a ir pra balada e que se perdia comigo pelas ruas da cidade. A amiga que foi meu segundo cupido.

O amigo que me trouxe de volta pro caminho. O amigo que virava a noite na internet conversando comigo. O amigo que me fez aprender a gostar de coisas novas.

O amigo que era meu companheiro de aventuras nas noites da cidade. O amigo que cantava comigo no fundão da sala – na única oportunidade que eu tive de ser fundão. O amigo que me escrevia cartinhas.

Sou uma pessoa de muita sorte, por ter tantos amigos! Por ter tido a oportunidade de conviver com essas pessoas e de ter minha vida transformada pela amizade. Vocês são especiais, muito obrigada!

Publicado em Blogagens Coletivas

[Blogagem Coletiva] Coisas que eu Considero Impossíveis

Na blogagem coletiva deste mês, temos que escrever sobre coisas que consideramos impossíveis. No começo achei que ia ser difícil sair alguma cosa desse post, mas depois de pensar por um tempo, acabei chegando a algumas respostas que, pra mim, são realmente impossíveis.

Usar o controle do videogame: gente, já tentei de todas as formas, mas sempre acabo com uma raiva imensa do videogame e aquela vontade de tacar o controle na parede… Não consigo usar a mão esquerda e a direita de forma coordenada pra fazer o que é preciso no jogo, muito menos quando cada mão tem que fazer um movimento muito diferente do outro.

Enxergar imagens em 3D: com exceção de algumas atrações da Disney e dos parques da Universal, não consigo enxergar imagens 3D. Depois de tentar de tudo, de fazer os olhos quase saírem das órbitas, acabei achando algumas explicações médicas sobre o assunto: estrábicos não podem enxergar imagens em 3D porque não enxergam com os dois olhos ao mesmo tempo. Ou seja, no meu caso é, sim, impossível.

Tomar leite puro: sabe que eu acho uma coisa impressionante as pessoas pegarem um copão de leite puro e tomarem numa golada só. Seja quente, frio, com sucrilhos… Não adianta. Bem que eu já tentei desfazer essa impressão, mas aquilo cresce na boca, fermenta, e simplesmente não consigo por pra dentro.

Ficar acordada em filmes de ação: A falta de enredo plausível, o excesso de perseguições, carros, tiros e efeitos especiais fantásticos me entediam de tal forma que eu mal consigo assistir a apresentação dos personagens. Meu marido até já desistiu de me fazer assistir filmes assim, porque eu acabo não assistindo mesmo.

Dormir sem cobertor: Sabe aquele friozinho que dá quando a gente está caindo no sono? Eu sinto isso até no maior calor do verão, por isso, preciso sempre de uma coberta, ou de um lençol, senão, não consigo nem pregar o olho.

Publicado em Blogagens Coletivas

[Blogagem Coletiva] Coisas que me enlouquecem

Algumas coisas me deixam louca da vida! Algumas, acontecem comigo simplesmente porque eu sou distraída, ou desastrada, enquanto tem umas que são causadas por outras pessoas. Na blogagem coletiva de junho do grupo Blogs que Interagem, o tema é justamente esse. Por isso, vou contar um pouco sobre as coisas que me enlouquecem nessa vida.

Esquecer o carregador do celular

sem bateria

Não foi uma nem duas, mas trocentas vezes que eu esqueci de colocar o carregador do celular em casa. Ou que eu esqueci na casa de alguém. E, nessa vida de blogueira, redes sociais, e-mails e WhatsApp, a pior coisa que pode existir é ficar sem bateria no celular bem no meio da tarde. Acredite, é bem nesse momento que vou precisar dele e, claro, vou estar sem o carregador pra resolver o problema.

Esquecer o celular em casa

cadê meu celular

Quantas vezes eu não fiquei tão desesperada pra não esquecer de pegar o carregador e colocar na bolsa, que acabei esquecendo o próprio celular, gente? É angustiante pensar que você pode precisar ligar pra alguém, ou então, jogar um joguinho naquele horário de almoço ou fila de banco entediante… Ou então seu e-book está salvo ali e você esqueceu o tablet pra continuar lendo, também. É ou não é pra ficar louca mesmo??

Quando mexem nas minhas coisas

não perturbe

Odeio. Odeio muito. Nossa, eu fico louca só de imaginar que mexeram nas minhas coisas. Por mais que eu não saiba exatamente onde a pessoa mexeu, eu sempre sei que alguma coisa está errada quando isso acontece. É o porta lápis que não está do lado certo ou a sua pilha de relatórios do trabalho que está um pouquinho mais pra frente, na mesa do escritório… e só de sentar ali eu me sinto desconfortável, como se as coisas estivessem completamente fora do lugar, mesmo que seja só um milímetro.

Quando leem por cima do meu ombro

ler sobre ombros

A não ser que eu tenha te chamado pra ver algo no computador/livro/revista etc. que eu estiver lendo, por favor, em nenhuma hipótese se atreva a ler por cima do meu ombro. Não tem coisa mais desagradável do que isso (quer dizer, tem sim, mexer nas minhas coisas). Pra piorar, tem gente que faz isso e ainda comenta, ou pede pra você voltar porque ele ainda não acabou de ler. CARA, não faz isso. Mesmo.

Quando mudam as configurações dos meus gadgets

não mexa no meu celular

Gosto de manter a tela do meu celular com um determinado brilho, a orientação bloqueada, as configurações de privacidade de uma determinada forma. Aí vem alguém que pede seu aparelho emprestado, aumenta ou diminui o brilho da tela, desbloqueia a maldita orientação da tela (e ela fica oscilando entre retrato/paisagem conforme sua posição) e altera minhas configurações do aparelho. Já to tremendo só de pensar no assunto.

E você, tem algo que te deixa louco? Conta pra mim!!

Se quiser ler mais sobre o assunto, os blogs Little Wonders e Juro de Mindinho também participaram da blogagem coletiva e escreveram sobre isso.

Publicado em Blogagens Coletivas

[Blogagem Coletiva] 10 coisas que aprendi com relacionamentos

Cada pessoa com quem nos relacionamos nos ensina alguma coisa. Depois de algumas tentativas frustradas e de uma caminhada bem sucedida nesse aspecto, aprendi muita coisa, com cada pessoa que passou pela minha vida. Dessas lições, eu separei dez pra contar pra vocês:

Você tem que se amar primeiro: parece história de palestra de autoajuda, mas eu garanto. Se você entra em um relacionamento sem estar com sua autoestima no lugar, você vai se sujeitar ao que não precisa, vai aguentar muita coisa desnecessária e vai desequilibrar a balança do amor, porque vai se contentar em ficar sempre com as migalhas do outro.

Você tem que dar sua opinião:

Não tem coisa mais destrutiva pra um relacionamento do que deixar que o outro escolha tudo e tome todas as decisões por você. Anular suas vontades só vai fazer você perder espaço e deixar sua vida parada enquanto vive a do seu parceiro. A vida é muito mais divertida quando a gente pode experimentar as coisas novas que o relacionamento com outras pessoas nos permitem, mas é importante não nos esquecermos do que nos agrada. Não deixe de opinar, seja pra decidir que filme assistir ou onde comer, seja pra definir onde vão morar, quantos filhos vão ter, entre outras coisas mais importantes.

Você precisa observar a família:

Observe a família do seu parceiro. A forma como ele os trata reflete muito sobre como você será tratado no casamento. Os filhos são espelhos dos pais e, por isso, é bom ficar atento a que modelos de caráter seu parceiro foi exposto. Você vai perceber se eles se tratam com carinho, se se ajudam, se são companheiros e unidos. Tudo isso faz uma baita diferença no fim das contas!

Você precisa estar inteiro em seu relacionamento:

Ficar com alguém simplesmente pra tambar o rombo deixado por alguém do passado é a pior coisa que você pode fazer. Seu parceiro não merece ser tratado como estepe. Da mesma forma, não fique com alguém que você percebe que ainda não esqueceu um amor antigo. Você não será capaz de substituir a outra pessoa no coração do outro. Curem-se primeiro, sejam inteiros sozinhos, pra depois resolver dividir sua vida com alguém.

Você precisa tomar cuidado com as amizades:

Em determinadas fases da vida, nós dividimos muito das nossas vidas com os amigos. As mulheres são especialistas nisso. Talvez por isso sejam as que mais sofrem com traições, manipulação e falsidade, quando se trata de relacionamentos. É sempre bom tomar cuidado com os conselhos que recebe, pois sua amiga pode estar, na verdade, interessada no fim do seu relacionamento pra que ela possa ir lá e tomá-lo de você. Com todas as informações que você passou, o caminho para ela será bem mais simples.

Você precisa trabalhar sua autoestima:

Para ficar com alguém e ter um relacionamento feliz, é crucial que você esteja com sua autoestima equilibrada. Senão, você corre o risco de se submeter a quem não te trata como você gostaria ou não te dá tanta importância ou atenção quanto você merece, só pra não ficar sozinha. Isso é terrível. Não devemos nos submeter a situações degradantes apenas para falar pros outros que estamos com alguém.

Você precisa cultivar a amizade com seu parceiro:

Invista tempo em construir um relacionamento de amizade com seu parceiro. Conversar, compartilhar experiências, fazer programas que estimulem a criação de um vínculo que vá além da atração física entre vocês, são coisas que vão contribuir para que o relacionamento permaneça firme mesmo em momentos mais complicados.

Você precisa ter e dar espaço:

Você ainda precisa de tempo para você, da mesma forma que seu parceiro. Seja para cuidar de si mesmo, ou para fazer algo que você gosta e seu parceiro não, ou simplesmente para passar um tempo sozinho. Todos precisamos de espaço e de tempo, por isso, dê isso ao seu parceiro e separe um tempo para suas atividades individuais.

Você precisa ceder:

Nem sempre as coisas saem como a gente planejou. Por isso, uma das coisas mais importantes a se aprender em um relacionamento é fazer concessões. Você deve se impor quando isso for necessário e sempre dar sua opinião, mas em determinados momentos é a vontade do outro que vai prevalecer e você precisa entender e respeitar isso.

Você precisa manter seu relacionamento para você:

O que acontece entre vocês deve ficar entre vocês. Amigos ou família não podem nem devem interferir nessas questões, mas se você sai contando tudo o que acontece, está dando abertura para que eles opinem, critiquem, discordem e se intrometam em assuntos que inicialmente interessam apenas ao casal. Por isso, mantenha sua boquinha fechada.

 Este post faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo que tem a missão de resgatar as raízes da blogosfera, incentivando a produção de conteúdo autoral e criativo, sem regras pré-definidas.

Publicado em Blogagens Coletivas

[Blogagem Coletiva] O que é o amor

Este post faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros que buscam resgatar a essência dos blogs, sem regras, com estímulo à criatividade e criação de conteúdo autoral. Se você se identifica com essa ideia, participe do grupo e acompanhe as discussões e os temas do mês.

Um dos temas deste mês do Rotaroots é o AMOR! Cada pessoa tem um conceito, uma representação, uma ideia do que seja o amor. A verdade é que não vivemos sem amor, sentimos diferentes tipos de amor, em intensidades diferentes. O amor sempre está por aí. Mas o que é o amor?

Quem não se lembra daquelas figurinhas fofíssimas, que a gente colava em agenda, nos cadernos etc.? Os personagens de Amar é… traziam diversas situações bonitinhas que representavam atos de amor.

1057

Partindo dessas figurinhas que eu amava, o único conceito que me vem à mente, e que não é nem um pouco fechado, é apenas uma tentativa de dizer o que é este sentimento tão sublime, é que o amor são os atos singelos, as coisas simples, atitudes corriqueiras que mostram aos outros que nos importamos com eles, que os queremos bem… Nem sempre o amor será demonstrado por meio de atitudes grandiosas, manifestações exageradas. Na maior parte do tempo, é na convivência diária que entendemos o que é o amor e aprendemos a amar.

Um autor que de gosto muito, Danilo Barbosa escreveu, estes dias, sobre este assunto. Justamente o tema da blogagem coletiva… Interessante essa onda de publicações sobre o amor. Não há como negar que isto é o que o mundo mais precisa no momento, não é verdade?

Na literatura, conhecemos as demonstrações de amor marcantes, arrebatadoras, declarações de tirar o fôlego, abraços e beijos profundos e quentes. São nessas manifestações da fantasia que nos inspiramos para fazer surpresas criativas para nossos queridos, mas também é onde corremos o risco de querer, na vida real, uma personificação de tudo isso que serve apenas ao nosso imaginário.

É claro que vamos continuar lendo sobre todos os tipos de amor que existem, com todas suas manifestações poéticas e grandiosas. Mas não podemos deixar de prestar atenção aos amores que existem em um copo de água, no cuidado diário, na roupa limpa e na comida quentinha sobre a mesa. Não podemos desprezar a mensagem de texto no meio da tarde nem o bilhetinho que encontramos dentro da carteira.

Você já amou hoje?

Publicado em Blogagens Coletivas

[Blogagem Coletiva] Três Livros que Mudaram a Minha Vida

Este post faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots, um grupo de blogueiros que visa estimular conteúdo original e autoral, por uma blogosfera mais criativa, mais pessoal e menos voltada apenas para o mercado. Uma blogosfera sem regrinhas e conteúdos pré-formatados. Se você compartilha deste sentimento, conheça o grupo e fique por dentro dos temas do mês, troque dicas legais com outros blogueiros e divirta-se!

Um dos temas do Rotaroots desse mês é falar sobre três livros que mudaram a nossa vida. No meu caso, li muita coisa e leio desde cedo, então, resolvi adotar um critério meio cronológico, pois em cada fase da vida tive contato com algum livro mais marcante do que outros. Pensei de uma forma mais abrangente, por que se fosse olhar cada fase com mais profundidade, apareceriam outros livros e eu tinha que escolher apenas três para esse post.

Reinações de Narizinho

REINACOES_DE_NARIZINHO_1350787250B

O primeiro livro que eu pensei quando comecei a rascunhar esse post foi Reinações de Narizinho. Na verdade, eu pensei na série inteira do Monteiro Lobato, O Sítio do Picapau Amarelo, mas como esse é o primeiro volume, resolvi começar por ele (até porque eu li todos, né, gente!). Não me lembro desde quando tenho a coleção, nem do dia em que ganhei. O Sítio do Picapau Amarelo foi tão presente na minha vida que eu simplesmente cresci achando que todos aqueles volumes lindos, enormes, de capa dura azul, ilustrados e cheios de histórias maravilhosas sempre existiram lá em casa, nasceram junto comigo, sei lá. O que eu sei é que eu amava  – e ainda amo – aqueles livros como se fossem parte de mim. Eu li todos várias vezes, minha mãe lia para mim e para minha irmã antes de dormirmos… Eu morria de vontade de colorir todas as ilustrações, mas não fiz isso. Eu me sentia parte daquela infância, me imaginava naquele sítio e participando de todas as aventuras de Pedrinho, Narizinho, Emília, Visconde, Dona Benta, Tia Nastácia… Cresci apaixonada por essas histórias e quero passá-las aos meus filhos. Com certeza, minha paixão pela leitura veio principalmente por esta coleção.

O Mundo de Sofia

O_MUNDO_DE_SOFIA_1338638810B

Já falei tanto desse livro aqui no blog (e vou falar mais, com certeza) que às vezes eu me pergunto porque não o resenhei aqui. Mas depois de pensar um pouco, uma resenha apenas não seria suficiente para falar de tudo o que este livro representa na minha vida. Li três vezes. Aos onze anos, ele me ensinou a gostar de filosofia e a questionar algumas coisas. Aos quinze, eu já tinha a idade de Sofia, questionava ainda mais e cozinhava a cabeça da minha mãe com perguntas sem resposta. Aos dezoito, como parte do programa da disciplina de Filosofia Geral, eu pude ler mais uma vez e compreender muita coisa que havia passado despercebida. O Mundo de Sofia sempre me estimulou a questionar, a querer saber mais, a ler mais, a não me contentar com algo dado de bandeja. Muitas vezes eu me esqueço disso, mas sempre que posso, questiono muita coisa e tenho certeza que esse livro colaborou pra essa característica.

Divergente

DIVERGENTE_1343154852P

Uma distopia. Dificilmente eu leria algo do tipo, se me contassem ou se eu apenas lesse a sinopse. Mas Divergente me aconteceu em uma das raras vezes em que fui ao cinema antes de ler o livro. Gostei do filme e resolvi ler o livro em seguida. Foi uma experiência excelente, que me fez mudar minha concepção sobre distopias e, inclusive, traduzir uma para o português (em breve será publicada!). Por ter mudado – ou aprimorado – meus gostos literários, esse livro mudou sim, a minha vida!

E vocês?? Quais os livros que mudaram sua vida? Diz aí nos comentários! Quem sabe não pode ser uma boa dica de leitura pra mim ou pra outros leitores??

 

Publicado em Blogagens Coletivas

[Blogagem Coletiva] Foto(grafia) – Seja bem-vinda, criança

Este post faz parte da Blogagem Coletiva do grupo Coisas de Blogueiras, do Facebook. Este grupo visa reunir blogueiras de todos os nichos, para interação, trocas de dicas e tira-dúvidas, para que nossos blogs possam crescer juntos e de forma orgânica, sem recorrer a troca de seguidores.

O tema do mês de março é Foto(grafia), que consiste em escrever sobre uma foto que a gente goste. Infelizmente, por motivos alheios à minha vontade, não tenho uma foto que eu mesma tirei, por isso recorri às imagens com direitos de compartilhamento livre, no Google, para este post. Espero que gostem.

criança

Seja bem-vinda, criança. Aqui de onde estou, não posso vê-la. Você também não pode me ver. Mas sei que Deus, em sua sabedoria, guardará os seus caminhos e conduzirá seus passos. Desejo que um dia você O encontre. Espero que um dia você possa entender meus motivos e me perdoar por estar distante. Saiba que é necessário, ainda que muito doloroso, que eu me mantenha à distância.

Seja bem-vinda, criança. Gostaria de visitar você, de acompanhar seu crescimento, de rir com você e de poder mostrar que nem tudo é o que parece. Mas infelizmente, as coisas não são bem assim. É uma pena que tenhamos que ficar separadas contra nossa vontade – contra a minha, pelo menos. A minha oração é para que no futuro, quando suas ações e decisões dependam só de você, não existam mais barreiras entre nós.

“Você faz suas escolhas e suas escolhas fazem você.” Você ainda vai ouvir muito isso. Somente não se esqueça que algumas dessas escolhas interferem diretamente na vida de outras pessoas e que por isso, você precisa ter muito cuidado sempre.

Seja bem-vinda, criança.

“Então vamos viver. Um dia a gente se encontra”