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[Top Ten Tuesday] 10 Livros Que Eu Não Consegui Ler em 2018

O tema dessa semana é pra mim! A maioria da minha lista estava entre livros que eu coloquei na lista mas acabei nem chegando perto. Pra esse ano eu estou tentando pelo menos manter um livro por semana. Ainda estou conseguindo manter a média, então acho que vou me sentir menos triste e culpada por ter lido tão pouco ano passado (tenho falado muito isso aqui, eu sei…).

Aqui estão as principais leituras que foram adiadas em 2018. Os títulos não estão em nenhuma ordem específica, apenas fui colocando aqui conforme me lembrava deles, ok?

  1. Além das 95 teses – Stephen Nichols
  2. A Treliça e a Videira – Colin Marshall e Tony Payne
  3. Crônicas de Olam 2 – L. L. Wurlitzer
  4. Desvendando o Código Missional – Ed Stetzer
  5. As Boas Novas em Rute – Emilio Garofalo
  6. Quando a noite cai – Carina Rissi
  7. Casada Até Quarta – Catherine Bybee
  8. P.S. Ainda Amo Você – Jenny Han
  9. A transformação de Raven – Sylvain Reynard
  10. O que eu quero para mim – Lycia Barros

A maioria dos livros eu acabei adiando a leitura porque são parte de alguma série que eu ainda não tenho as continuações. Vou trabalhar nisso e tentar conseguir os volumes faltantes para poder fazer essas leituras. Não gosto de esperar demais dentro de uma série. Prefiro já pegar e ler tudo em seguida, pois de outra forma acabo me desconectando demais dos personagens e pra mim isso estraga um pouco a experiência de leitura.

Mas também há alguns livros dessa lista que eu preciso ler com mais calma e com mais tempo. No ano passado, eu administrei muito mal o meu tempo, por isso, não consegui me dedicar a estes livros. Espero que logo eu possa voltar a eles.

Ainda assim, pode ser que boa parte dessa lista continue na minha estante esse ano. Se essa categoria voltar no ano que vem eu posso fazer uma atualização de status pra vocês… quem sabe?

Mas agora eu quero saber de vocês. Quais os livros que vocês queriam ter lido em 2018 e acabaram ou deixando pra lá ou abandonando por algum motivo? Não vejo a hora de ler as suas respostas!!

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[Top Ten Tuesday] 10 Autores Novos (Para Mim) Lidos em 2018

Sejam bem vindos ao Top 10 Tuesday! Esse evento foi criado por um blog que eu gostava muito e, quando as meninas resolveram encerrar as atividades do blog, para não deixar esse evento super divertido morrer, a Jana, do That Artsy Reader Girl passou a hospedar e criar os novos temas.

Eu sempre gostei de eventos coletivos, pois isso me ajuda a conhecer e interagir com novos blogs.

Por isso, a partir de agora vou começar a postar meus Top 10 toda terça-feira. Vou tentar me antecipar, para não correr o risco de ficar sem posts caso a vida me interrompa, mas sem pressão, hein?

Se quiser participar, é só conferir a lista no blog da Jana, ok?

Então bora pro Top 10 dessa semana!

Como todo mundo aqui sabe, em 2018 eu li bem menos do que eu gostaria e não resenhei praticamente nada. Acabei publicando resenhas no começo do ano, que tinham sido escritas quase no mesmo momento em que os fogos começavam a estourar em Copacabana. Mas, li algumas coisas e, especialmente, de autores que ainda não conhecia.

Minhas leituras foram poucas, mas foram boas e eu não me arrependo de nenhuma delas. Ao contrário de anos anteriores, em que rolou muita leitura “por obrigação”, em 2018 eu acabei me concentrando em ler apenas o que eu realmente queria. Valeu a pena.

Por tudo isso, eu acabei tendo que classificar aqui como os dez autores novos que li, sem necessariamente considerar como os melhores.

Ah, vale a pena lembrar que a lista aqui não está em ordem de prioridade:

01 – Jonas Madureira: o livro Inteligência estava entre os lidos de uma galera, desde sua publicação. Considerado por mim uma das melhores leituras do ano passado, até participei de um podcast no Os Piácast sobre ele, numa das minhas primeiras aventuras no mundo dos podcasts, e do qual agora orgulhosamente faço parte. É uma leitura que eu recomendo muito. Se você já conhece o Jonas por assistir suas aulas ou pregações, não vai sentir dificuldade com a sua escrita, pois quase me sentia ouvindo-o falar.

02 – Michael Horton: O livreto Evangélicos, Católicos e os Obstáculos à Unidade é de leitura rápida e fácil. O tema, embora polêmico, é tratado de forma direta. Ainda não li mais nada do Horton para fazer comparações, mas gostei da forma como ele escreve, como organiza as ideias e, mesmo em um texto curto, consegue transmiti-las de forma eficiente.

03 – Tiago Cavaco: já tinha ouvido falar do Tiago Cavaco, por muitas pessoas, mas acabava adiando a leitura. Quando, em um evento, a compra foi irrecusável, pela mega promoção, coloquei na lista do ano passado e agora já quero ler mais obras dele. A escrita do Tiago é concisa, direta e, talvez pelo tema do livro Seis Sermões Contra a Preguiça, dolorosamente franca.

04 – Kevin DeYoung: Este é um dos autores muito citados por alguns pastores que acompanho pela internet. Por isso, quando vi seu livro Super Ocupado, para comprar, como o tema tinha tudo a ver com o meu momento, furou a fila e li. Gostei da forma honesta e misericordiosa com que tratou do tema e, também, da forma como ele, mesmo demonstrando todos os problemas por trás do assunto, não se coloca como o super herói que sabe todos os segredos, mas como alguém que sofre tanto quanto nós para equilibrar tempo e atividades diversas.

05 – Margaret Atwood: conheci a autora por causa da série The Handmaid’s Tale, baseada em seu livro O Conto da Aia. Gostei demais da leitura, da forma como ela criou uma sociedade que parece bizarra em praticamente tudo, mas que, se não tomarmos cuidado, pode acabar se tornando realidade. Já estou com outros dela em vista, para leituras futuras, se minha lista atual permitir!

06 – Dietrich Bonhoeffer: O livro Discipulado é profundo, complexo, mas ao mesmo tempo, é daquele tipo de leitura que mexe com as nossas estruturas e com o que já conhecemos sobre cristianismo. Não é uma leitura simples, mas é instigante e se tivermos tempo, devoramos o livro. Embora seja necessário parar de tempos em tempos para nos recuperarmos das verdades que são lançadas a nós.

07 – Tim Challies: O livro Faça Mais e Melhor é uma leitura prática e quase um manual de como planejar para produtividade. Apresenta ferramentas e as justificativas de como planejarmos de forma eficiente, sem deixarmos de lado os motivos que devem nos nortear como cristãos. Tim Challies também é um leitor inveterado e tem um desafio anual em seu blog que eu estou tentando (TENTANDO) seguir tanto quanto possível. Se der certo, no fim do ano tem resultado pra vocês.

08 – Rodrigo Bibo de Aquino: Li o Apocalipse Agora, uma transcrição do episódio sobre o Amilenismo que saiu no BTCast há um tempo atrás. O Bibo já tem outro livro que quero ler, e está escrevendo outro, inclusive. Gostei do formato e da ideia de transformar em livro um tema que ainda dá o que falar no site do Bibotalk. Estou animada para ler o próximo (ainda bem que já garanti o e-book <3!

09 – Raul Otuzi: Conheci o autor por causa de uma amiga que me levou no lançamento do livro dele, Tristes Finais Para Começos Infelizes. Não sou muito de ler contos, mas gostei da abordagem diferente e da ideia de trazer histórias nada convencionais. Mesmo gostando de romances e de finais felizes, foi bom sair um pouco da minha zona de conforto e conhecer um escritor (mais um!) aqui da minha cidade!

10 – James K. A. Smith: tudo bem que eu acabei de ler o livro esse ano, mas conhecer este autor em 2018, por indicação de alguns amigos foi muito importante. A obra dele Você É Aquilo Que Ama – O Poder Espiritual do Hábito trouxe reflexões para além do que a obra inicialmente se propõe, que é nos despertar para a necessidade de termos nossos corações moldados por Deus e direcionados a adorá-lo. Tenho outros livros dele no radar para ler no futuro.

E você, quais foram os autores que você conheceu no ano passado? Se quiser fazer o seu Top 10, deixa o link aqui pra mim! Vou amar ler suas recomendações!

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[TBL Music Challenge] Dia 11 – Música Da Qual Nunca Me Canso

A música do dia 11 do desafio é uma que eu sempre ouço, sempre gosto e sobre a qual sempre reflito. A mensagem dela sempre me diz algo e, afinal, é Jars of Clay, né?

Dia 11 – Música Da Qual Nunca Me Canso

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A escolhida foi Boy on a String. Essa música fala sobre algo que me incomoda, que é o fato de vivermos sem nos importarmos com nada, sendo levados pelo fluxo e pelo que a mídia, os outros, o sistema do mundo nos impõem, estejamos conscientes disso ou não. Essa música me faz querer escrever sobre algumas coisas, então quem sabe não volto a ela no futuro?

 

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[TBL Music Challenge] Dia 10 – Música Que Deixa Triste

Posts saindo atrasadaços, porque a semana está corrida e eu tirei o fim de semana pra desligar um pouco a mente. Mas as músicas, como sempre, haviam sido escolhidas.

Dia 10 – Música Que Deixa Triste

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A música que escolhi pra hoje foi See You In Heaven, do Guardian. A letra me deixa na bad, por alguns motivos que eu não estou no clima pra escrever aqui. Quem me conhece, se ouvir, vai saber bem. Enfim.

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[TBL Music Challenge] Dia 9 – Música Que Me Deixa Feliz

Para o nono dia de desafio, a ideia é escolher uma música que nos deixa felizes. Há algumas que me deixam muito pra cima, e eu até já escolhi uma aqui no desafio. A música de hoje me deixa bem feliz e me remete a muita coisa boa!

Dia 9 – Uma Música Que Me Deixa Feliz

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Escolhi Feel It, do TobyMac. Como a maioria das músicas dele, tem uma batida gostosa, que me deixa animada e dá até uma vontadezinha de mexer um pouco o corpo. A letra fala sobre a diferença que Deus faz na nossa vida e sobre como nunca mais seremos os mesmos. Não precisamos de uma prova concreta, porque podemos perceber cada transformação que Ele causa em nossas vidas.

Assim como a letra também diz, é difícil imaginar como seria minha vida sem conhecer a Deus e, por isso, tanto essa música quanto a ideia que ela transmite me deixam muito feliz.

Dia 1

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Dia 7

Dia 8

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[TBL Music Challenge] Dia 8 – Música Sobre Drogas ou Álcool

Pra música de hoje do desafio, a escolha é de uma música que eu gosto muito. A música tem uma pegada bem gostosinha, parece uma música feliz, mas a letra não tem nada disso

Dia 8 – Uma música sobre drogas ou álcool

A escolhida é Semi-Charmed Life do Third Eye Blind. A letra e a música trabalham juntas pra mostrar a ilusão da sedução do uso de drogas, e a consequente sensação de impotência imediatamente posterior ao fim dos seus efeitos.

Vale a pena ouvir e prestar atenção!!

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[TBL Music Challenge] Dia 5 – Música Pra Tocar Alto

Para o quinto dia do TBL Music Challenge, a escolha não foi tão simples. Eu não sou muito de colocar música na maior altura, mas há algumas que eu aumento sim o volume e ainda canto junto, que é pra ficar bem alto mesmo! Ainda assim, havia algumas na lista e acabei demorando um pouco pra escolher, mas acho que vai valer a pena.

Dia 5 – Uma música que precisa ser tocada bem alto

tblmusicchallenge
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A escolhida foi Children of the Burning Heart, do Steven Curtis Chapman. Ele tem uma pegada diferente das bandas que eu costumo falar aqui, mas eu gosto muito. É um dos artistas sobre o qual eu ainda quero escrever bastante. Há outras músicas no álbum de onde tirei essa música que também são excelentes.

A letra dessa música fala sobre aquele comecinho da vida cristã, em que a gente está mais empolgado, sem medo de viver por essa fé. Querendo ou não, essa música sempre me ajuda, quando eu dou aquela vacilada, a voltar e pensar nesses assuntos. A letra fala sobre o coração arder com a verdade que aprendemos do evangelho, sobre ousar acreditar e “run with the passion“.

Essa música é pra ser tocada alto, e pra ser cantada alto. Eu já me vejo em um campo aberto, correndo com o vento batendo na cara, feliz da vida, com essa convicção viva dentro de mim. Ela me desperta muitas boas sensações e, no fim das contas, foi perfeita pra esse dia do desafio.

Qual você escolheria???

Dia 1

Dia 2

Dia 3

Dia 4

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[TBL Music Challenge] Dia 4 – Música Que Lembra Quem é Melhor Esquecer

Essa tarefa do TBL Music Challenge é uma das mais difíceis pra mim até agora. Não porque eu não tenha quem eu quero esquecer. Por um lado, a terapia vai ser excelente, mas por outro, temo estragar a música pra sempre. Apesar de gostar dela, e só estar indicando músicas que eu gosto, nesse desafio (pelo menos até agora). E vincular uma música que eu gosto a alguém que eu gostaria de deletar da minha vida pode ser arriscado. Mas, vamos ver o que dá!

Dia 4 – Uma música que lembra alguém que é melhor esquecer

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A música que eu escolhi é I Don’t Belong, do Kevin Max. Minha voz favorita do DC Talk. A música é do primeiro trabalho solo depois do hiato da banda (que ainda persiste, depois de quase 20 anos, mas a gente insiste em falar que não acabou). A música fala sobre um fim de relacionamento, em que a outra pessoa simplesmente põe um fim e pronto.

Fica claro que a decisão foi unilateral e o protesto da música (e o meu) é esse. Num dia, as coisas estavam normais e de repente, ele se sente indesejado, inadequado. É uma das piores sensações, acho. Você achando que faz parte, mas num piscar de olhos percebe que pro outro, você é bem dispensável.

Uma das coisas que eu mais prezo na vida são as minhas amizades. Não sou a pessoa que liga ou chama pra sair com freqüência (até porque ultimamente, cadê tempo pra isso) mas eu guardo meus amigos no coração e fico bem chateada quando descubro que a recíproca não é verdadeira.

É óbvio que ninguém é obrigado a me amar pra sempre, mas também é óbvio que dói quando a gente descobre que está investindo sozinha em um relacionamento. Queria alcançar um nível de indiferença que me permitisse não me importar. Mas, por enquanto, estou chateadinha mesmo… e queria esquecer essa pessoa.

Mas, estamos falando de desafio, e não de desabafo. Se eu ainda precisar exorcizar esse demônio, talvez role um post específico.

Dia 1

Dia 2

Dia 3

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[TBL Music Challenge] Dia 3 – Música que Lembra o Verão

Tem dias em que as coisas acontecem do jeito que você precisa. Sem saber, meu amigo criou o desafio de música do qual estou participando e, coincidência ou não, a tarefa de hoje me ajudou a melhorar o clima de um domingo que não estava tão animado.

Dia 3 – Uma música que te lembra do verão

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O desafio consiste em escolher uma música para cada dia do mês de junho (saiba mais aqui) e a de hoje é uma música que te lembra do verão. Claro que, nesse caso, eu escolhi uma entre as músicas que eu gosto, porque imagina só escolher uma música entre as pérolas que tocam no verão brasileiro? Melhor passar meio longe dessas opções…

Por isso, pensei no tema verão e tudo o que isso evoca. E verão sempre lembra férias, piscina, mar. Então a escolha foi por aí.

A música que escolhi foi Since I Met You, do DC Talk. Sim, DC Talk vai aparecer várias vezes por aqui, porque é a minha banda favorita. E, apesar de Since I Met You não ser a favorita, é uma das que eu mais gosto, justamente porque ela me traz essa sensação de alegria que as férias sempre trazem.

Eu falei um pouco dela nesse episódio do Os Piácast. Essa música sempre me dá vontade de dançar, de sorrir e deixa meu dia mais animado. Quando estou precisando de uma dose de felicidade, essa é uma das músicas a que recorro. Confesso que a minha primeira opção tinha sido uma outra que me deixa muito feliz também, mas enquanto estava fazendo um rascunho do post, e buscando links e imagens, Since I Met You começou a tocar e eu sem querer já estava pulando na cadeira e dançando sem perceber. Aí não tive como não escolher essa né?

Qual a sua música?

Dia 1 – Uma música com cor no título

Dia 2 – Uma música com número no título